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Um dia faço um blog

Acabei de aderir a uma das ideias mais giras dos últimos tempos.

Adoro participar em projetos novos. Principalmente em projetos que estão ligados a coisas que gosto de fazer. Uma das coisas que mais gosto de fazer é escrever.

Escrevo porque sim, escrevo porque não, escrevo porque gosto de falar, escrevo porque gosto que me oiçam, escrevo porque acho que tenho algo a acrescentar, escrevo porque acho que a escrita acrescenta algo de bom à minha vida.

Se a escrita também faz parte da vossa vida e, tal como eu, ficam em pulgas com projetos inovadores (e com pernas para andar) atentem o seguinte.

Indigo teve uma ideia genial e anda à procura de bloggers para a criação de uma equipa de gente com criatividade e vontade de participar na criação de uma revista mensal online. Ou seja, será uma revista totalmente feita por bloggers.  A ideia é criar algo que aborda os mais variados assuntos desde moda/dicas de beleza, alimentação/nutrição, produtos nacionais, dicas/informações sobre amor/sexo, dicas para o blog, decoração de interiores, eventos, rubricas, etc etc etc.

Tem ou não tem tudo para dar certo? Gostaria muito que participassem, tal como eu!

Para se candidatarem a este projecto têm de preencher estes pré-requisitos :
- Disponibilidade para a revista (não todos os dias, mas pelo menos uma hora ou duas por fim de semana).
- Criatividade e imaginação.
- Capacidade de organização
- Gosto pela escrita
- Espírito de equipa

 

Para participarem devem contactar a Indigo e enviar um email para talk.to.indigo@gmail.com com as seguintes informações:
- Nome e idade (pode ser o nome de blogger).
- Link do blog.
- Um pequeno texto onde expliquem o que gostam mais e menos no blog e quais as razões que vos levaram a participar neste projecto.
- Em que área gostavam de trabalhar: moda/beleza, alimentação, amor/sexo, decoração de interiores, dicas para o blog.

 

Que acham da ideia?

Vá, enviem lá a vossa candidatura que isto tem piada é com gente.

Quando acabar com a própria vida implica matar 150 pessoas.

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É a isto que resume a real crueldade do ser humano.

É verdade que nunca sabemos aquilo pelo qual cada pessoa está a passar na vida. Não temos conhecimento do sofrimento que pode estar a viver. Não sabemos sequer a história de vida daquela pessoa.

Só cada um de nós sabe a dor transporta no peito. E há pessoas que não têm capacidade mental suficiente para lidar com a dor e com o sofrimento. E talvez por isso decidam acabar com a própria vida.

Não acho que seja um acto de coragem.

Não acho que seja a única solução nem a única saída.

As notícias apontam para que o co-piloto Germanwings se tenha trancado sozinho no cockpit, aproveitando a saída momentânea do piloto, para fazer o avião cair.

Jamais poderemos chamar suicídio a este acto.

Isto é um acto de egoísmo atroz. É contra aquilo que de mais importante existe neste mundo: o respeito pela vida do outro.

Quando morrem 150 pessoas nunca são apenas aquelas vidas que se perdem. Famílias inteiras ficam destroçadas, instala-se a revolta e o medo. Perde-se a credibilidade nas companhias aéreas, perde-se a vontade de viajar e, pior que isso, perde-se a confiança nas pessoas.

Como é possível alguém achar-se no direito de morrer levando consigo mais de uma centena de pessoas?

Tenho medo daquilo que um ser humano é capaz, tenho mesmo.

Este homem não era apenas um homem perturbado. Se de facto for verdade tudo o que está a ser dito, este homem era alguém que não tem o mínimo respeito pela vida humana.

E quem não tem respeito pela vida humana é capaz disto e de muito mais, e é isso que está a chocar o mundo.