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Um dia faço um blog

Esperem lá...estamos em que mês?

Acreditem que não tenho 79 anos nem Alzheimer em estado avançado, mas eu podia jurar que ainda ontem foi Natal.

Dou por mim a pensar nos planos que fiz no final de 2014, e percebo que já vou a metade do ano e que cumpri pouquíssimos. Isso deixa-me absolutamente irritada. Parece que está tudo a passar muito rápido, mais quatro meses e faço anos. Como é possível? 23 anos!! Oh valha-me Deus, 23 anos?!

Eu devo estar a entrar em qualquer tipo de crise existencial mas acho que hoje quando olhei para o dia que estávamos decidi fazer contas à vidinha e divagar um pouco.

Em conversa com uma amiga, relembrei o tempo do secundário e parecia que já tinha passado um horror de anos.

Tenho pena que a vida siga a um ritmo tão frenético que seja difícil aproveitar cada fase que vivemos. Sinto que passamos a grande parte da nossa vida a trabalhar. E há tanta gente que faz o que não gosta. Confesso que tenho receio disso. Tenho medo de me prender a algo que não me traga felicidade. Afinal de contas, tenho 22 anos e quero aproveitar cada fase da minha vida.

Eu sei, talvez seja demasiado sonhadora e o mundo não é todo cor-de-rosa. Mas eu sinto que passa tudo tão rápido, sem pausas nem momentos para refletir, que banalizamos o tempo.

Cada vez mais dou valor aos dias, aos meses, aos anos. Sinto uma certa urgência em viver o máximo que posso, afinal de contas é tudo tão rápido.

Mas bolas, como é difícil acompanhar este ritmo e, ao mesmo tempo, fazer tudo o que se quer.

Mãos à obra, está na hora de cumprir as promessas do final do ano de 2014 antes que este ano chegue ao fim.

Acabei de perceber...

... que sou uma verdadeira nódoa a dançar zumba.

Gostava muito de questionar as leis do universo relativamente à proeza de despejar o nível mínimo de coordenação de braços e pernas numa só pessoa. É que eu sou uma verdadeira pérola descoordenada. Um caso de estudo, diria eu.

A Playboy deixou de ser uma revista de ordinerices?

Se é que alguma vez foi, obviamente.

Andava a evitar falar disto...mas não há como calar-me.

Ando a ouvir os queixumes de muitos homens acerca do regresso da Playboy. Dizem eles que aquilo é uma aldrabice, não se vê pipis e até de maminhas está fraco.

Dizem eles que se querem ver mulheres de lingerie que basta verem os catálogos da La Redoutte e afins. Dizem eles que isto foi um tiro no pé, quase ao mesmo nível da barracada que foi quando a Rita Pereira veio na capa.

Eu cá não faço ideia se estão certos ou não, até porque não tenho grande interesse em ler a revista.

Mas tudo indica que não estão muito bem encaminhados quando fazer aquele trocadilho da "capinha".

Quanto à Mafalda Teixeira, começo a perceber que ninguém nutre grande carinho pela rapariga...Dizem as más línguas que o rabiosque da mulher está repleto de photoshop.

Enfim, será que é desta que a revista regressou para ficar ou está condenada a duas ou três edições? Veremos.

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